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23 setembro 2012

[Sessão Retrô] O Guarda Costas


  O filme que consagrou a carreira da cantora/atriz Whitney Houston, O Guarda Costas nos conta a surpreendente estória de amor entre uma famosa cantora e seu recém contratado guarda costas.

Diretor: Mick Jackson
Elenco: Kevin Costner, Whitney Houston, Gary Kemp, Bill Cobbs, Ralph Waite
Produção: Lawrence Kasdan, Kevin Costner, Jim Wilson
Roteiro: Lawrence Kasdan
Trilha Sonora: Jim Wilson
Duração: 129 min.
Ano: 1992
País: EUA
Gênero: Romance
Cor: Colorido
Sinopse:Frank Farmer (Kevin Costner), um guarda-costas altamente eficiente e caro, é contratado para proteger Rachel Marron (Whitney Houston), uma grande cantora e atriz, que está recebendo cartas anônimas e ameaçadoras. Frank é um ex-agente do Serviço Secreto que ainda não se perdoou do sentimento de culpa em relação à sua inabilidade de proteger o presidente Reagan, que quase foi assassinado por John Hinckley. Frank e Rachel se apaixonam mas ele não deixa este amor evoluir, pois quando estão juntos Rachel fica vulnerável. Paralelamente, novos atentados acontecem.


  Frank Farmer, um "famoso" e eficiente guarda costas, ex-agente do serviço secreto, é contratado para proteger a famosa cantora Rachel Marron, que tem recebido cartas ameaçadoras de alguém que pretende atentar contra sua vida. Frank acaba aceitando o trabalho contra o seu gosto, uma vez que não gosta de trabalhar com celebridades. A principio, Rachel, por não saber a real gravidade da situação, acha a contratação de Frank um exagero,por esse motivo durante boa parte do filme ela o trata de maneira fria e sarcástica, porém após ter sua integridade salva por ele,durante um show,Rachel se permite conhece-lo, e acaba se apaixonando. Frank,apesar de também apaixonado, acredita que quanto mais próximos emocionalmente os dois estiverem, mais vulnerável ”Rach” fica. Por esse motivo ele se recusa a levar o relacionamento adiante. Paralelamente a essa relação de amor e ódio, os atentados contra Rachel continuam.



  O Guarda Costas nos traz uma estória emocionante recheada de suspense, romance e perigo. Sua trilha sonora, certamente posicionada entre uma das mais celebres do cinema, inclui sucessos que marcaram época como “I Have Nothing” e "I Will Always Love You “. Além disso, essas duas musicas foram muito bem inseridas durante o filme, e se integram perfeitamente à estória, sem contar a brilhante atuação de Kevin Costner e Whitney Houston.

  Sem dúvida alguma o roteirista Lawrence Kasdan e o diretor Mick Jackson nos garantiram um filme que marcou época, e que vai continuar emocionando muitas outros espectadores ao longo das próximas gerações.







Nota: 



Trailer:

  O remake do filme já foi confirmado: vários atores estão sendo cotados para os papéis marcantes de Rachel e Frank. A pergunta que fica no ar é: Será que esse novo filme chegará aos pés do original? 

22 setembro 2012

[Sessão Retrô] Contato (1997)



Diretor: Robert Zemeckis
Elenco: Jodie Foster, Matthew McConaughey, John Hurt, James Woods, Tom Skerritt.
Produção: Steve Starkey, Robert Zemeckis
Roteiro: James V. Hart, Michael Goldenberg
Fotografia: Don Burgess
Trilha Sonora: Alan Silvestri
Duração: 150 min.
Ano: 1997
País: EUA
Gênero: Ficção Científica
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
sinopse:Ellie (Jodie Foster) é uma astrônoma que coordena uma equipe de cientistas à procura de vida em outros planetas. Depois de dois anos de duro trabalho, ela recebe mensagens através de um radiotelescópio. Decifrando as mensagens recebidas, Ellie e o governo americano tentam fazer contato com extraterrestres. Filme baseado no livro de Carl Sagan. 

Ellie
 Adaptado do romance de mesmo nome do autor Carl Segan, Contato nos trás a estória da radioastrônoma do SETI (sigla em inglês para Search for Extra-Terrestrial Intelligence, que significa Busca por Inteligência Extraterrestre) Eleanor Arroway (Ellie). Depois de muitos anos de dedicação pessoal e muita luta para levantar fundos para pesquisas, Ellie consegue finalmente captar um sinal de transmissão vindo direto da estrela Vega. No sinal, existem varias informações e, dentre elas, as instruções para a construção de uma máquina, que levaria um único viajante a um lugar desconhecido.

  No início da trama, Ellie viveu um curto romance com um teólogo, chamado Palmer Joss. Após anos sem se verem, Palmer se tornou uma espécie de guia espiritual do país, que vai influenciar profundamente uma das muitas decisões que devem ser tomadas: a maquina será construída? E se realmente for, quem será o passageiro?
Palmer e Ellie
  O filme nos mostra claramente o velho embate entre ciência e religião, uma vez que Ellie é uma cientista, que não acredita na existência de um criador divino, o que de certa forma gerará uma boa quantidade de problemas para ela durante o filme, isso sem contar os extremistas, que tentam impedir de qualquer forma que a viagem aconteça.

  As teorias físicas sobre a relatividade e buracos de minhoca se encontram muito presentes durante o filme, sem contar aquela velha pergunta que assola a comunidade cientifica há muitos anos: afinal, estamos ou não estamos sozinhos no universo? E, como já diz a própria Ellie em uma de suas falas durante o filme: "Se estivermos, isso não seria um grande desperdício de espaço?" 

  Contato é, sem dúvida, uma ótima escolha para quem procura um bom filme de ficção cientifica.

Nota:

20 julho 2012

[Sessão Retro] Curtindo a Vida Adoidado

Olá pessoal, quanto tempo! Passei um tempo fora devido à uma viagem, porém arranjei um tempo para postar aqui. E então, voltemos com a Sessão Retrô, com o filme sendo chamado de "o mestre dos filmes adolescentes dos anos 1980":

Ano: 1986
Elenco Principal: Matthew Broderick, Mia Sara, Alan Ruck, Jennifer Grey, Jeffrey Jones
Gênero: Comédia
Direção: John Hughes
Estúdio: Paramount Pictures
Sinopse:  Considerado um clássico dos anos 80, o filme segue o terceiranista Ferris Bueller (Broderick), que decide faltar à aula e, junto de sua namorada, Sloane (Sara), e seu melhor amigo, Cameron (Ruck), vão curtir a vida no ápice de sua adolescência, sempre tentando evitar a irmã de Ferris, Jeanie (Grey), o diretor de sua escola, Sr. Rooney (Jones) e seus pais, bolando planos mirabolantes enquanto finge-se de doente e roda toda Chicago.




  Confesso que fiquei muito surpreso com esse filme. Achei que ele ficaria na mesma história repetitiva de sempre, mas algo realmente diferente te prende no filme. Conforme o filme segue sua trajetória, Ferris vai interagindo com o público (na chamada "quebra da quarta parede"), dando dicas e traduzindo seus pensamentos por trás da cena, algo que contribuiu bastante para o desenvolvimento do filme.


Os protagonistas na Ferrari
  A história não é exatamente relevante, afinal o foco do filme são as indas e vindas dos protagonistas através da cidade, e as várias situações divertidas nas quais eles passam. Destaque para a cena da Ferrari do pai de Cameron e suas várias reações de acordo com o que ocorre com ele.



  É também muito engraçado reparar na sorte de Ferris, que foi reproduzida atualmente nas temporadas anteriores de Two and a Half Men. Tudo gira a favor dele e o suposto karma não ocorre, assim como ocorre com Charlie Harper na série.  Por falar em Charlie, nosso querido ator Charlie Sheen, muito mais jovem (porém com a mesma cara) dá as caras no filme, fazendo uma pequena ponta, interferindo de certa forma no enredo.


Twist And Shout!
 Algo que me chamou a atenção ao fazer esta análise é ver como se deu o desenvolvimento do mesmo. O roteiro foi feito em apenas dois dias e uma grande parte das cenas tiveram atuações improvisadas, para causar o clima mais natural possível. Inclusive, uma das cenas é muito clássica e ainda é vista nos filmes atuais, sendo reproduzida diversas vezes, é a típica parte em que o elenco para para dar atenção à música "Twist And Shout" , dos Beatles.


Em resumo, o filme é muito bom, merecendo o seu título de honra, e é totalmente atemporal, qualquer um pode ver a qualquer hora. As narrações de Ferris são cabíveis ao filme e ele corre super bem. Uma maravilha de clássico.


Nota:

Trailer:



08 junho 2012

[Sessão Retrô] Fantasia e Fantasia 2000

Olá galera! Para o blog não ficar parado por muito tempo, resolvi começar a falar sobre filmes mais antigos, conhecidos ou não. E pra começar, vamos a um dos primeiros Clássicos da Disney (O 3º, para ser mais exato) e sua continuação, Fantasia e Fantasia 2000:

 Ano: 1940 (Fantasia), 1999 (Fantasia 2000)
 Elenco: Walt Disney, Deems Taylor, Leopold Stokowski, Philadelphia Orchestra (Fantasia); Walt Disney, James Levine, California Symphony Orchestra (Fantasia 2000)
 Gênero: Animação. Musical
 Diretor: Walt Disney (Fantasia), Roy E. Disney
 Duração: 125 minutos (Fantasia), 75 minutos (Fantasia 2000)
 Sinopse: Consideradas verdadeiras inovações no mundo do cinema e sonoplastia (pela criação do Fantasound), a dupla de filmes Fantasia criam verdadeiras imagens à músicas e composições clássicas como Suite quebra-nozes, sendo tocadas pelas respectivas orquestras e seus condutores em cada filme, chamando a atenção e despertando o interesse de quem o ver, gostando ou não de música clássica, principalmente pelo entretenimento dos segmentos de imagens.

Suite Quebra-Nozes
  O primeiro filme chama a atenção pela absurda qualidade de som e imagem produzida na época. Para se ter uma ideia, foi lançada recentemente a edição platina de Fantasia, e foi dito que praticamente não houveram mudanças dos negativos originais. Desde o primeiro segmento, uma simples sequência de “raios de luzes” interpretando os instrumentos tocados pela orquestra, o filme te deixa impressionado, te prende e o prepara para sequências ainda mais maravilhosas, no caso, Suite Quebra-Nozes. Este segmento começa a mostrar o clássico estilo de animação já visto nos dois filmes anteriores da Disney (Branca de Neve e Pinóquio), com uma verdadeira dança da natureza, de flores a cogumelos chineses. 


Noite no Monte Calvo
  Os outros segmentos são uma obra prima, com destaque ao último segmento, composto por  Noite no Monte Calvo e a mundialmente conhecida Ave Maria, em que durante a primeira música é mostrada uma espécie de retratação da libertação de demônios e almas do inferno (causando cenas controversas editadas na edição Platinada) com o despertar do demônio Chernabog. 


Ave Maria


  Na segunda trata-se de uma simples caminhada de freiras em direção à igreja, simples porém de certa forma emocionante, a movimentação das personagens é bem suave e lenta, dando uma sensação de tranquilidade, muito agradável.




O Pássaro de Fogo
 Já o Segundo filme, Fantasia 2000, flue de forma tão boa quanto seu antecessor, porém com a adição de certos efeitos especias mais avançados devido à novas tecnologias, como em o Pássaro de fogo, que é uma linda animação repleta de efeitos . Porém, sua essência continua a mesma, sofrendo porém com segmentos mais curtos e de certa forma menos chamativos do que Fantasia, afinal a Disney preparou o melhor para o primeiro filme, pois nunca se imaginaria que após quase 60 anos uma sequência seria produzida. 


Carnaval dos Animais

  Mesmo assim, a simplicidade continua dominante, como por exemplo em Carnaval dos Animais, em que são mostrados o que pode estar escondido atrás da verdadeira personalidade de flamingos em interação com objetos de nosso cotidiano.





  Um grande destaque é o segmento O Aprendiz de Feiticeiro, que está presente nos dois filmes e é o único em que a música foi criada após a animação. Ela estrela Mickey Mouse, o aprendiz do feiticeiro Yen Sid, que toma o chapéu do mesmo e cria um caos tentando evitar seu trabalho usando de feitiços para controlar vassouras para trabalhar em seu lugar. Surpreendente, a animação foi criada para tentar dar um novo brilho ao ratinho, que estava meio obsoleto na época. O segmento ficou tão famoso e foi tão bem recebido que por muitos anos o Mickey vestido de mago serviu de imagem para muitas propagandas da Disney, e um filme foi criado a pouco tempo homenageando o mesmo.

  Em suma, ambos os filmes são extremamente cativantes, fluindo muito bem de acordo com cada sequência musical e prendendo sua atenção a cada minuto, deixando certa sensação de nostalgia ao fim. E é muito relaxante, sua trilha sonora ou o próprio filme são perfeitos para estudar ou descansar.

Nota: 
Trailer:

É isso aí pessoal, por favor divulguem e comentem abaixo. Até a próxima e tchau!